sexta-feira, 30 de maio de 2014

A sexta edição da Hora do Planeta no Brasil,

  Continuando com esse assunto extremamente polêmico, de consumo de energia vamos falar hoje sobre a " hora do planeta Brasil "
 “ Hora do Planeta é um gesto simbólico que convida a um engajamento para gerar mudanças em nossas rotinas para minimizar os efeitos do aquecimento global. A ideia é que todos continuem nessa jornada”, explicou a superintendente de Comunicação, Marketing e Engajamento do WWF-Brasil, Renata A. Soares, ao abrir o evento que marcou a data na praça Victor Civita, em São Paulo, de onde um interruptor gigante apagou, simbolicamente, as cidades brasileiras participantes e inseriu o País no mapa global da Hora do Planeta 2014.
No mundo todo mais de 7 mil cidades, em 162 países, participaram da Hora do Planeta. Da Ópera House de Sydney ao Empire State Building (Nova York), tiveram suas luzes apagadas e ícones como a Torre Eiffel, em Paris, o Big Ben e o Palácio de Buckingham, em Londres, o Kremlin, em Moscou, as Pirâmides de Giza, no Egito, e a Table Mountain, na Cidade do Cabo. "É sempre extraordinário ver as cidades e monumentos envolvidos na Hora do Planeta, mas em 2014 tivemos histórias e atividades que vão além dos sessenta minutos e provam que o movimento é comandado pelo poder das pessoas", afirmou o CEO e co-fundador da Hora do Planeta, Andy Ridley.

Não à toa, o embaixador global da Hora do Planeta 2014 foi um super-herói, o Homem-Aranha – por meio de uma parceria pioneira com a Sony Pictures. Herói do filme “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”, com lançamento em 1º de maio no Brasil, o personagem apoia uma ação mundial de arrecadação de recursos para projetos ambientais. Já no Brasil, o Homem do Farol – simpático personagem criado pela agência Grey Brasil – foi responsável por desligar o interruptor gigante que “apagou” as cidades participantes pela Hora do Planeta 2014. “Como sou morador e administrador de um farol, não posso desligar as luzes, mas fiz questão de vir aqui incentivar os brasileiros a aderirem a esse ato de conscientização”, comentou ele no evento
               EU ESTOU DO LADO DA NATUREZA!!!


Esse videio  esta explicando como funciona , a hora do planeta ! 


            


  

Dez coisas que você deveria saber sobre barragens

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1- 50.000 Grandes Barragens obstruem rios do mundo

Cerca de 50.000 barragens com uma altura de 15 metros ou mais e milhões de represas menores foram construídas sobre os rios ao redor do mundo. Algumas delas datam de séculos, mas a maioria foi construída após a Segunda Guerra Mundial. Cerca de 5.000 barragens têm uma altura de 60 metros ou mais; outras 350 gigantes estão atualmente em construção.

2- Barragens estão mudando a face da Terra

Barragens fragmentaram dois terços dos grandes rios do mundo e inundaram uma área do tamanho da Espanha. Seus reservatórios contêm três vezes mais água que todos os rios do mundo, e perdem sem parar com evaporação uma quantidade de água semelhante a quatro Niagara Falls. Barragens acumulam 40 quilômetros cúbicos de sedimentos por ano, e assim secam os deltas dos rios do lodo que os protege contra a invasão da água do mar.

3- Barragens oferecem importantes serviços

Elas geram 16% da eletricidade do mundo e irrigam as culturas de alimentos para 12-15% da população mundial. Em menor medida, as barragens também servem para o abastecimento de água, proteção contra inundações, navegação e turismo. A maioria das barragens foi construída para irrigação, mas 80% da água que armazenam é utilizada para gerar energia hidrelétrica.

4- Barragens matam peixes

Barragens bloqueiam a migração de peixes, esgotam o oxigênio dos rios e interferem com os gatilhos biológicos que guiam os peixes. Eles também reduzem a capacidade autolimpeza dos rios. Devido à construção de barragens e de outros fatores, a população de espécies de água doce diminuiu 37% entre 1970-2008 -- mais do que as populações de todos os outros ecossistemas. Populações de espécies tropicais de água doce diminuíram impressionantes 70%.

5- Barragens estão mudando o clima

Barragens não são neutras em relação ao clima. Em particular nas regiões tropicais, a matéria orgânica em decomposição em seus reservatórios emite metano, um gás de efeito estufa agressivo. Os cientistas estimam que os reservatórios sejam responsáveis por 4% de toda a alteração do clima produzida pelo homem, o que equivale ao impacto da aviação sobre o clima. As inundações e as secas causadas por mudanças climáticas, por sua vez, tornam as barragens menos seguras e econômicas.

6- Barragens deslocam pessoas

Barragens já moveram cerca de 80 milhões de pessoas, 23 milhões só na China. Esse deslocamento rouba das pessoas que já são pobres e marginalizadas de seus recursos, habilidades e identidade cultural, e os empobrece ainda mais. Barragens também tiveram um impacto negativo sobre cerca de 500 milhões de pessoas que vivem à jusante http://pt.wikipedia.org/wiki/Jusante . Os benefícios das barragens, com frequência, ignoram as próprias pessoas que tiveram suas vidas sacrificadas por elas.

7- Barragens podem colocar os direitos humanos em risco

A maioria das barragens que deslocam grandes populações está sendo construída por governos autoritários. Na Birmânia, China, Colômbia, Etiópia, Guatemala, Sudão e outros países, construtores de barragens, muitas vezes reagiram à oposição a ela com graves violações dos direitos humanos. No pior massacre relacionado a uma barragem, mais de 440 indígenas foram mortos para dar lugar à represa Chixoy, na Guatemala, em 1982.

8- Barragens são caras

As grandes barragens estão entre os investimentos mais caros já feitos por muitos governos. Estima-se que 2 trilhões de dólares já foram gastos em barragens desde 1950. Devido a erros de planejamento, problemas técnicos e corrupção, barragens sofrem atrasos médios de 44% e aumentos de custo de 96%. Esses enormes excessos as tornam economicamente inviáveis.

9- Barragens não duram para sempre

Mais cedo ou mais tarde reservatórios se tornam assoreados, e o custo de manutenção de barragens cresce além dos seus benefícios. Nos Estados Unidos, mais de 1000 barragens foram removidas, mas a altos custos. Quando as barragens não são adequadamente construídas ou mantidas, eles podem arrebentar. No maior desastre de barragem do mundo, o fracasso da represa Banqiao, na China, matou cerca de 171.000 pessoas em 1975.

10- Melhores soluções costumam estar disponíveis

Em 2012, os governos e as empresas instalaram 75 gigawatts de energia eólica e solar, em comparação com 30 gigawatts de energia hidrelétrica. Essas alternativas parecem ainda melhores quando os impactos sociais e ambientais e os custos de transmissão são contabilizados. A Agência Internacional de Energia propôs que 60% dos fundos necessários para universalizar o acesso à energia devem ser usados em projetos locais de energia renovável.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Poluição do ar mata 7 milhões de pessoas por ano, diz OMS


Mais de sete milhões de pessoas morrem por ano no mundo por causa da poluição ambiental, seja dentro ou fora de casa, o que transforma a contaminação do ar no principal risco do meio ambiente para a saúde.Esta foi a denúncia feita nesta segunda-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que apresentou as últimas estatísticas sobre poluição. Conforme esses dados, uma em cada oito mortes no mundo estão relacionadas com a exposição a ambientes poluídos."Os números são surpreendentes, são dramáticos. Isso é um problema que afeta todos, tanto países em desenvolvimento quanto os desenvolvidos. Mas ter esses números já é um primeiro passo positivo, porque nos dá conhecimento para poder atuar e resolver o problema", explicou em entrevista coletiva María Neira, diretora do departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS.Os dados atuais são de estatísticas da mortalidade mundial em 2012. Antes disso, os últimos registros que a agência sanitária das Nações Unidas tinha eram de 2008 e os números de mortes relacionadas com a poluição ambiental eram de 3,5 milhões, exatamente a metade dos revelados agora.No entanto, María ressaltou que não se deve acreditar que os casos duplicaram em seis anos. É preciso ter em conta que uma nova metodologia e uma nova tecnologia permitiram fazer uma radiografia mais precisa da situação.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

VOCÊ SABE O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?

                                            Gestão Ambiental Gestão Ambiental   Os Fundamentos
O Nosso planeta dá sinais claros de que não suporta mais o ritmo de consumo que imprimimos nos dias atuais. A poluição da terra; da água e do ar; chegaram a níveis tão altos que em alguns países certas regiões chegam ater níveis de poluentes que provocam deformidades e problemas gravíssimos de saúde para os habitantes locais.
Infelizmente, devemos reconhecer que a sustentabilidade empresarial ainda não é um tema central em muitas empresas. Principalmente em países como o nosso e nos países ricos, muitas corporações associam a idéia da sustentabilidade empresarial a um aumento nos custos de operação e nos preços de venda; o que provocaria um risco aos seus produtos e a sua penetração no mercado consumidor. No entanto, aos poucos, essa visão vai sendo revertida pela conscientização cada vez maior dos consumidores e a real pressão que esses grupos vêm fazendo sobre o mercado e, conseqüentemente, sobre as empresas.
Mas, para que a sustentabilidade empresarial seja uma realidade em todo mundo, os consumidores devem se unir e promover uma grande onda de esclarecimento e de cobrança consciente. Devem fazer os empresários entenderem que chegou o fim do “lucro pelo lucro” e que, agora, pensar com responsabilidade e cuidar do mundo que nos cerca é crucial para nossa própria sobrevivência.

terça-feira, 27 de maio de 2014

SOS RIOS DO BRASIL

SOS Rios logo

Tendo em vista a crescente escassez  da água  e a  poluição cada vez maior de rios, córregos, ribeirões, aquíferos e mananciais, por lixo, esgotos domésticos e industriais, assoreamentos e destruição das matas ciliares e outras ações destrutivas, foi instituído o “DIA DO RIO” em 24 de novembro, para que as comunidades possam celebrar a data e ressaltar a importância de nossos rios.
O Blog SOS Rios BR, que desde 2008 tem buscado conscientizar pessoas e entidades para a responsabilidade de todos na recuperação, preservação e valorização de nossos cursos d’ água convidam os educadores a celebrar o “DIA DO RIO 2012″ com ações pró-ativas e educativas em defesa dos rios de suas comunidades. Algumas das ações sugeridas para celebrar a data são palestras, concursos de fotografias, apresentações, poemas, ações e poesias sobre os seus rios, incentivando a preservação dos mesmos.

Somente através da conscientização das comunidades e em especial dos educandos de todo o Brasil vamos conseguir fazer crescer o clamor e a pressão para que nossos governantes façam cumprir nossas Leis Ambientais de proteção de nossos cursos d’ água, e assim proteger a saúde ambiental e a qualidade de vida de nossas populações.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Resfriamento geotérmico será testado em escola pública

Pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) criaram um sistema alternativo de ar-condicionado que minimiza o uso de energia elétrica.
O novo modelo de resfriamento é denominado "sistema geotérmico de captações rasas", ou sistema de resfriamento geotérmico.
Tubos de cerca de 80 centímetros de diâmetro estão sendo enterrados a cerca de 5 metros de profundidade, através dos quais o ar quente da atmosfera vai circular e resfriar, antes de ser distribuído pelas salas de aula e outras dependências da escola.
"Um grande ventilador capta e empurra o ar para dentro da tubulação. Ao circular pelos tubos, ele se resfria em algo entre 3 a 5º C. Outros ventiladores, na saída, distribuem o ar mais fresco pelas salas e demais dependência da escola, residência ou outra construção qualquer," diz Hernandez.
A grande vantagem do sistema está no custo de operação.
"Embora sua implantação seja mais cara do que um ar condicionado normal, o seu consumo de energia é quatro vezes menor. Por isso, em pouco tempo ele se paga," garante Hernandez.
Os sistemas de ar-condicionado tradicionais são responsáveis hoje pelo consumo de cerca de 4,5% da energia no Brasil.


Leia mais em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=resfriamento-geotermico&id=010170140519#.U4yG83JdWxU

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Resultado da análise da água do Rio Tietê em Itaquaquecetuba


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O Rio Tietê, abastece e corta a cidade de Itaquaquecetuba e possui a mesma nomeação étnica tupi que significa tié ou tei-tei (canário de cor amarela). Possui quase 1.100 quilômetros de extensão, nasce limpo em Salesópolis na Serra do Mar (SP), e é uma atração turística da cidade, desaguando no Rio Paraná, divisa com o estado de Mato Grosso do Sul.
Ao contrário de outros cursos d’água, o rio se volta para o interior e não corre para o mar, característica que o tornou um importante instrumento na “colonização” do país.
A importância do Rio Tietê deve-se à diversas represas que abastecem regiões, geram energia, incentivam a navegação pluvial e proporcionam a recreação.  A partir de Mogi das Cruzes, passa a receber toneladas de diversos resíduos industriais e domésticos, assoreado e com margens desmatadas e impermeabilizadas, atingindo seu pior grau de poluição ao longo da cidade de São Paulo. Saindo da capital graças a ação de bactérias e acidentes geográficos o rio volta a se reabilitar e a partir da cidade de Barra Bonita está novamente limpo e se encontra com o Rio Paraná.
A equipe do projeto itinerante “A Mata Atlântica é Aqui!”, realizou uma coleta de água para análise a qual indicou que a qualidade da água encontra-se RUIM!
O Tietê necessita da sociedade mobilizada para poder se recuperar!
A população precisa resgatar seu papel de corresponsáveis pela sua conservação!

Faça sua parte!

Leia mais em http://www.sosma.org.br/blog/17306/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Projeto Mapeia Áreas de Risco Socioambiental do Brasil

Justiça Socioambiental



O Mapa da Justiça Socioambiental é um projeto desenvolvido pela Fiocruz e pela Fundação FASE (Solidariedade e Educação).
O objetivo da ação é mapear as áreas do país ameaçadas pelo desenvolvimento e apoiar ativamente a luta das populações atingidas por iniciativas insustentáveis e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde e qualidade de vida das pessoas que habitam as regiões mapeadas.
Uma das principais metodologias para controlar os conflitos socioambientais das zonas de risco e, promover melhores condições de vida à população, consiste em pesquisar e fichar os casos que serão trabalhados por outras instituições que protegem a ecologia urbana e rural.
Esse levantamento das áreas é feito minuciosamente contendo informações importantes, como: tipo de população atingida e o local do conflito (índios, operários, agricultores, pescadores, zonas rurais e urbanas, etc.); o risco à saúde (contaminações, desnutrição, violência física, etc.), prejuízos ambientais (desmatamento, queimada, contaminação de solo e água, entre outros) e os conflitos já existentes e possíveis.
Após a conclusão dessas pesquisas, os dados são arquivados em um sistema desenvolvido pela DATASUS e ficam disponíveis para consultas.

Leia mais: http://www.ecologiaurbana.com.br/ecologia-urbana/projeto-mapeia-areas-risco-socioambiental-brasil/

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Nova descoberta permite a criação de eletrônicos à base de Grafeno

Grafeno

O processo só é possível porque os cientistas descobriram uma maneira de fazer com que os elétrons atuem como fótons. Assim, é necessário aquecer o material composto por nanopartículas de grafeno a 1000ºC. O silício presente no meio é totalmente derretido, sobrando apenas nanofitas de grafeno com bordas perfeitamente lisas.
O mais importante de todo o processo é a formação das bordas lisas. Elas são responsáveis pela melhor locomoção dos elétrons ao logo do grafeno. Dessa forma, os elétrons passam a se comportar como luz, sem dispersão e praticamente sem resistência graças ao formato da fibra.
A nova forma de eletrônicos a base de grafeno é possível porque as nanopartículas atuam como semicondutores. A diferença entre a nova descoberta e o grafeno comum é que os transistores comuns feitos com o material não podem ser desligados. Agora, pode haver uma forma de desligar os aparelhos.
Contudo, cientistas ainda necessitam aperfeiçoar as nanopartículas, para que essas possam ser utilizadas na confecção de eletrônicos. Isso é uma aplicação da tecnologia do futuro, mas que pode estar mais próximo do que imaginamos.

O Grafeno

O grafeno é composto por átomos de carbonos reunidos, formando uma camada finíssima de grafite. Quando isolado, o grafeno ganha propriedades incríveis e pode substituir materiais raros e escassos.
O material foi descoberto em forma teórica pelo físico pelo Philip Russel Wallace em 1947, mas só em 1962 que ele se tornou realidade. Em 2004, o grafeno foi testado pela primeira vez como transistor e, desde então, é considerado o material do futuro por muitos cientistas.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Alunos da Fatec Tatuí desenvolvem equipamento que transforma materiais descartados em peças de valor

Alunos do curso de automação industrial da faculdade de tecnologia (fatec) de tatuí, cidade localizada a cerca de 130 km da capital paulista, uniram dois aparelhos com funcionalidades distintas para um único objetivo: transformar materiais descartados em peças de valor para o setor industrial.

Alunos criaram aparelho que transforma material reciclável em peças

O extrusor desenvolvido pelos estudantes transforma garrafas pet em fios de plástico que são aproveitados por uma impressora 3d. De acordo com o aluno lauro fernando de melo, em entrevista concedida ao portal g1, o quilo do fio de plástico rígido comercializado atualmente chega a custar em média r$ 150,00. Com o equipamento desenvolvido na fatec, o investimento caiu cerca de 90%, chegando a apenas r$ 15,00 pela mesma quantidade.

Leia mais em: http://www.automacaoindustrial.info/alunos-da-fatec-tatui-desenvolvem-equipamento-que-transforma-materiais-descartados-em-pecas-de-valor/

segunda-feira, 19 de maio de 2014

10 Mandamentos da Responsabilidade Social


1º- Antes de implantar qualquer projeto social, faça um estudo junto a entidades do Terceiro Setor sobre o que elas precisam.
2º- As necessidades das entidades sociais nem sempre vão ao encontro do que uma empresa faz ou deseja fazer. O ideal é que ambas trabalhem em conjunto para obter um melhor resultado.
3º- Assuma compromisso com o sucesso ou o fracasso dessas entidades.
4º- Muitas empresas trocam de projetos sociais a cada dois anos, esquecendo-se de seu compromisso. Adote um projeto compatível com as possibilidades de sua corporação.
5º- Não conte vantagens ou fique se vangloriando, por ter compromissos sociais com entidades que precisam de ajuda. Concentre suas atitudes em coisas realmente tragam contribuição social.
6º- Empenhe-se para que os projetos sejam seguros, duradouros e que realmente se preocupem com o social.
7º – Lembre-se de que o consumidor sabe que todo investimento em obras sociais é revertido para a própria empresa, no preço final dos seus produtos.
8º- As grandes companhias, com suas marcas famosas, não costumam se envolver em problemas sociais complexos para evitar grandes problemas. Pense no que deve vir em primeiro lugar: a marca ou a ética.
9º- Os critérios que as empresas usam para apoiar um projeto social devem ser deixados de lado. Não se esqueça de que essa área é regida por conceitos humanitários, não empresariais.
10º- É necessário lembrar-se de que a responsabilidade social é um ato de amor ao próximo, por isso, vem primeiro do indivíduo, ONGs, congregações etc., e não do governo.
Leia mais em http://www.ecologiaurbana.com.br/responsabilidade-socioambiental/10-mandamentos-responsabilidade-social/

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Gestão de Pessoas na Produção: O grande desafio da Indústria para aumentar a Produtividade

Gerenciamento de Pessoas e o desafio para aumentar a Produtividade
Uma questão delicada é se a empresa deve ou não ranquear os operadores, ter uma lista dos melhores e piores, e vou me basear no artigo “Should I Rank My Employees?” publicado no “The Wall Street Journal” (artigo original). A gestão de pessoas é a gerência mais complicada quando estamos falando de serviços, sejam eles em uma indústria de manufatura ou em uma empresa genuinamente de serviços.
Como fazer a gestão e ser o mais justo possível?
É isso que vamos analisar. A pessoa mais influente e bem sucedida no mundo no que se refere a gestão de pessoas é Jack Welch, ex-CEO da General Eletric e hoje consultor em gestão de empresas. No artigo mencionado são apresentadas as considerações de Jack Welch a respeito de “ranqueamento” (ou classificação se você preferir) de funcionários e a proposta é: “Classifique seus funcionários pelo menos uma vez por ano e divida em 3 categorias: O 20% melhores (the Top), os 70% intermediários (the Middle) e os últimos 10 % (the Bottom).”
E o que fazer com cada grupo?
“Os 20% melhores devem ser elogiados, acarinhados e receber uma generosa recompensa financeira.” Welch argumenta: “recompensas financeiras para um grupo muito grande é um erro”.
“Os intermediários (70% dos funcionários) devem ser orientados, receber treinamento e definição de metas, com o objetivo de dar-lhes uma oportunidade para melhorar. Mantê-los motivados é a parte mais difícil da tarefa do gerente, ele diz. “Você não quer perder a grande maioria dos seus funcionários – você quer melhorá-los”.
Para os últimos 10% “não tem o que ser feito”, diz Welch. “Eles tem que ser demitidos.”
Alguns críticos, como os professores de Stanford Jeffrey Pfeffer e Robert Sutton, dizem que essa metodologia pode criar uma disputa entre os funcionários para ver quem será beneficiado e quem não será e isso pode prejudicar o trabalho em equipe.
Uma questão muito importante para que isso não aconteça é identificar de forma justa quem são os melhores, os que precisam de investimento e os piores. Quanto mais transparente e independente for essa análise melhor serão os resultados da estratégia.
Uma outra coisa importante conforme o artigo “é que a demissão de funcionários por desempenho é uma coisa difícil para um gerente fazer – difícil porque tem consequências humanas reais, e difícil, porque muitas vezes é uma admissão de fracasso de gestão, particularmente se o empregado é alguém que o gerente contratou . Como resultado, a maioria dos gestores tendem a evitar tais decisões. Não é nada  legal demitir 10 por cento de seus funcionários a cada ano”.
“Se você tem que demitir alguém, a chave para fazer isso relativamente bem não é o que você diz ou faz na última reunião, é o que você tem dito e feito nos meses anteriores.”
Um modo de avaliar com isenção as atividades de funcionários é ter uma ferramenta que permita que o próprio funcionário informe o que está fazendo e quando não puder fazer porque não está fazendo, nem sempre é culpa do funcionário. Uma ferramenta assim permite ser honesto e transparente, se as informações fornecidas estiverem incorretas (o funcionário “puxou demais a sardinha pro seu lado”) isso é possível de ser detectado com base nas análise dos dados.
Ninguém precisa fazer propaganda do trabalho, é só registrar honestamente o que está fazendo.

Difícil mas imprescindível para o aumento da produtividade e aumentar a produtividade hoje é uma questão de vida ou morte para a indústria brasileira

quinta-feira, 15 de maio de 2014

" Velejadores, não caiam nas águas do Rio"...

Em reportagem publicada , o New York Times adverte:  " Velejadores, não caiam nas águas do Rio"...         
O texto fala do péssimo estado de limpeza da Baía de Guanabara e traz o depoimento do velejador australiano Nico Delle Karth, que considera a baía o lugar mais sujo que ele já treinou. Lars Grael, ganhador de duas medalhas olímpicas pelo Brasil, também falou, "escura, marrom e fétida" baía carioca e revela já ter encontrado cadáveres humanos em quatro ocasiões. 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Por que o Tietê continua sujo

Limpeza do Rio Tiete


Artigo assinado por Malu Ribeiro* e originalmente publicado na Folha de S.Paulo – Sem água de boa qualidade, São Paulo não pode mais se dar ao luxo de desperdiçar rios e córregos para diluir esgoto. A média das análises da qualidade da água realizada no período de setembro a dezembro de 2013, em 78 testes feitos pela Fundação SOS Mata Atlântica com grupos de voluntários em rios do Alto e Médio Tietê, aponta melhoria em 49 pontos de coleta. Mesmo assim, não há muito o que se comemorar.
Dos rios e córregos analisados, 13 pontos têm índices péssimos de qualidade e somente quatro saíram dessa condição para regular, graças à integração do projeto Córrego Limpo nas ações de despoluição.
Ao longo do Tietê, de Mogi das Cruzes a Barra Bonita, 16 testes obtiveram índice ruim, 46 regular e apenas três aceitável. Esses indicadores descrevem o cenário de 21 anos do projeto de despoluição do Tietê, que está em sua terceira etapa e já demandou U$ 2,1 bilhões.
A recuperação da bacia do Alto Tietê, com 18 milhões de habitantes distribuídos em 39 municípios, começa a se consolidar em um programa de saneamento ambiental. É possível medir e comprovar que, para cada metro cúbico de esgoto tratado na Região Metropolitana, um quilômetro de rio renasce no interior.
O monitoramento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica aponta que, no início de 1990, metade do Tietê estava morto. A mancha gerada por esgotos domésticos e industriais cobria mais de 500 quilômetros e os rios de São Paulo eram os mais poluídos do Brasil.
Em uma década, a indústria cumpriu a legislação e tratou efluentes. De 1.210 lançamentos de cargas tóxicas nos rios, restaram 400, feitos por indústrias controladas pela Cetesb (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo). Porém, os esgotos domésticos, responsabilidade dos municípios e do Estado, continuam sendo lançados e são o maior vilão das águas (no Estado, causam 60% da poluição).
Somente em 2010 a população começou a perceber singelos resultados. Na capital, o odor deixou de ser o principal incômodo. No interior, o Tietê fomenta a economia e voltou a fazer parte da cultura paulista.
Mas, para que apresente resultados efetivos na capital, é preciso tirar do papel o pacto pela despoluição anunciado pelo governador Geraldo Alckmin. Esse pacto político, que conta com apoio da iniciativa privada, precisa ser capaz de promover a gestão integrada do saneamento na bacia.
Dez municípios da Região Metropolitana não são operados pela Sabesp, responsável pelo projeto Tietê. A divisão de competências e as diferenças político-partidárias resultam em entraves que fazem com que a despoluição seja mais difícil do que em países que recuperaram grandes rios, como o Tâmisa e o Reno.
A ocupação desordenada e o aumento de moradias irregulares desprovidas de coleta e tratamento de esgotos impõem a necessidade da atuação integrada do Estado, União, municípios e da sociedade.
É preciso conectar mais 200 mil domicílios à rede de esgoto, o que representa mais de 1,5 milhão de pessoas com acesso ao saneamento, elevando os índices de tratamento de esgoto a 84%. Somente o esforço conjunto permitirá que os rios de São Paulo voltem a fazer parte do cotidiano das pessoas e das cidades de maneira positiva.
*MALU RIBEIRO, 48, é coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Projeto que pode prevenir desastres "enchentes"


Enchente em Palmares, no Interior de Pernambuco. (Foto: Guga Matos/JC Imagem).



O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ( ICMC) da USP, em São Carlos, e a Universidade de Heidelberg, na Alemanha, estão desenvolvendo um projeto conjunto que visa prevenir desastres naturais, com foco nas enchentes.
Financiado pelas principais agências de fomento à pesquisa do país  ( Fapesp, CNPq e Capes), o projeto tem como objetivo construir ferramentas para melhorar a disponibilidade e a qualidade da informação destinada a monitorar e analisar riscos de inundação, apoiando a tomada de decisão na gestão desses riscos. O diferencial do projeto é a ideia de unir a perspectiva da ciência, da população e do governo, já que os dados coletados são provenientes de várias fontes, envolvendo cidadãos, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, especialistas em gerenciamento de risco de inundação e representantes de agências governamentais.
Entre as várias ferramentas que compõe o projeto está o Observatório Cidadão de Enchentes, uma plataforma colaborativa na web que pode ser usada por qualquer cidadão e da qual todos podem participar. Por meio dessa plataforma, a população poderá relatar o nível da água no leito dos rios e a extensão de áreas alagadas. “A ideia é que os cidadãos comuns possam usar a internet ou aplicativos móveis para comunicar desastres a qualquer momento”, contou o professor do ICMC e coordenador do projeto, João Porto de Albuquerque. Segundo ele, há dois tipos de dados que são coletados da população: aqueles que vêm dos cidadãos comuns por meio do Observatório e os que são provenientes de voluntários previamente cadastrados. 


segunda-feira, 12 de maio de 2014

A jogada ruralista para fatiar o latifúndio

Mata Atlântica
O registro eletrônico que atende pela sigla CAR serve para identificar o proprietário e a área de propriedade rural, mostrar quem tem passivo ambiental e quem está cheio de ativos florestais. O Ministério do Meio Ambiente trabalhou meses neste instrumento. Criou um sistema nacional, o Sicar, que permite a qualquer produtor baixar o aplicativo no computador, preencher as informações sobre o imóvel e seus limites e indicar nas imagens de satélite onde ficam a Reserva Legal e as Áreas de Proteção Permanente. É um processo de declaração de matas (ou da falta delas) muito parecido ao do Imposto de Renda. O arquivo é depois enviado às secretarias estaduais que analisam os dados. Quem desmatou o que não podia terá 20 anos para consertar o estrago. Se em cada palmo da terra há grãos plantados e não há espaço para nenhuma árvore, pode-se compensar a dívida procurando outra propriedade no mesmo Estado e bioma que tenha ativos, e pagar para que as florestas do vizinho sejam mantidas em pé. Tudo lindo, tudo pronto há meses, mas nada funcionando. “O CAR é o eixo condutor do Código. Tudo é baseado em quem fez o cadastro, da liberação de créditos a incentivos econômicos”, diz Roberto Smeraldi, diretor de políticas da Amigos da Terra – Amazônia Brasileira. “Sem ele é impossível implementar o resto da lei” continua. Por quê, então, o troço não decola? “É um atraso político”, diz o ambientalista.

Leia mais em ://www.sosma.org.br/blog/jogada-ruralista-para-fatiar-o-latifundio/#sthash.5ArTCC7v.dpuf

Aquecimento Global – Adote Atitudes Saudáveis!

Deixar o carro em casa, colaborar para a coleta seletiva e reciclagem da cidade, usar ao máximo a iluminação natural em casa, não praticar desmatamento e queimadas em florestas e sempre fazer revisão no carro, para que não haja queima de combustível de forma desregulada.


Logo, cada um fazendo a sua parte, ainda que seja uma pequena atitude, o cenário atual começará a ser mudado.






sexta-feira, 9 de maio de 2014

Governo anuncia ações de sustentabilidade para a copa!!!


Projeto sustentável para o Mundial dialoga com as diversas regiões do País, a fim de gerar suporte para inovação tecnológica, geração de emprego e inclusão social
O governo federal anunciou um conjunto de ações de sustentabilidade para a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014. As medidas foram apresentadas pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em conjunto com os ministros parceiros do projeto, durante coletiva de imprensa no Ministério do Turismo, nesta terça (27).
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, iniciou a coletiva afirmando a responsabilidade do governo federal em realizar o mundial em todos os biomas de maneira sustentável. “O governo autorizou a certificação das arenas, o que possibilitou não só a a utilização e aproveitamento de energias renováveis, mas também implantou um modelo de governança, que é referência e padrão para o setor público e iniciativa privada”
Em seguida, Izabella Teixeira apresentou a 'Agenda de meio ambiente e sustentabilidade Copa 2014', documento que reúne projetos ambientais para o mundial e que será referência para outros eventos de grande porte. “Esse projeto dialoga com as diversas regiões do País, a fim de gerar suporte para inovação tecnológica, geração de emprego e inclusão social”, 

quinta-feira, 8 de maio de 2014

A importância das florestas originais





Recuperar a variedade de plantas e animais de uma floresta é muito mais difícil do que se imaginava. Isso se, de fato, for realmente possível. Há décadas pesquisadores de vários países tentam descobrir o que seria mais eficiente para manter a biodiversidade: focar as iniciativas na preservação das florestas primárias, com o mínimo possível de alterações pelas atividades humanas, ou recuperar áreas que já sofreram alguma modificação pelo homem, entre elas as florestas secundárias. Para quem não é especialista, a resposta mais óbvia seria: nada substitui as florestas primárias em termos de biodiversidade. Mas, pesquisadores tinham dúvidas. Estudos sugeriam que as florestas secundárias pudessem conter uma variedade de espécies tão relevante quanto às originais.
A pesquisa analisou 2.200 comparações entre florestas primárias e secundárias feitas anteriormente em 28 países da América, Ásia, África e Oceania. Essa avaliação, possivelmente a mais ampla sobre o assunto, concluiu que as florestas primárias tropicais são praticamente insuperáveis em biodiversidade. “Esse padrão depende muito do histórico de perturbação e da paisagem onde as manchas de mata primária estão inseridas”, explica Carlos Peres, brasileiro radicado na Universidade de East Anglia, no Reino Unido, e um dos autores do estudo da Nature.
Com base nesse raciocínio, a primeira escolha, em um mundo em que os recursos financeiros são limitados, seria manter as áreas de florestas primárias. Segundo Peres, investir na regeneração de mata secundária seria um bônus. “Reflorestar garantiria a sobrevivência de muitas espécies e a manutenção de serviços de ecossistemas como foi feito com a Floresta da Tijuca, área de mata atlântica, no Rio de Janeiro”, conta o norte-americano Thomas Lovejoy, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), no Brasil, e do Centro H. John Heinz III para Ciência, Economia e Meio Ambiente, nos Estados Unidos, outro autor do estudo feito em parceria com pesquisadores de outros países, entre eles o indiano Navjot Sodhi, que morreu de câncer antes da pesquisa ser publicada.
Regiões degradadas podem se recuperar sozinhas, mas reflorestar usando espécies nativas ou de outros ambientes é um trabalho lento, que pode durar séculos. “Áreas de mata atlântica secundárias com cerca de 400 anos no Paraná ainda não têm o perfil de espécies de plantas de regiões primárias”, alerta o pesquisador. A região do Petén, no norte da Guatemala, sofre do mesmo problema. “Quando os espanhóis chegaram, o local era tomado por milharais do Império Maia. Hoje, mais de 500 anos depois, uma mata vigorosa tomou o lugar, mas em termos de biodiversidade não chega nem perto do que poderia ser uma floresta primária da América Central”, afirma.
Foram analisados 12 tipos de interferências humanas que afetam de modo diferente os ambientes. A prática mais agressiva é o uso do fogo, muitas vezes para abrir espaço para a agricultura, enquanto a que oferece menos risco para a biodiversidade é o corte seletivo. A retirada de apenas 3% das árvores de uma floresta já afeta a variedade de espécies do local. A monocultura de árvores de crescimento rápido, como o eucalipto, outra perturbação causada pelo ser humano ao ambiente, também é um problema para a biodiversidade, principalmente em locais como a Ásia e o Brasil.
O problema é mundial. O estudo da Nature reflete uma escassez de informações sobre a maior parte da biodiversidade tropical. “Praticamente não há pesquisas sobre florestas de vários países africanos e asiáticos”, diz Peres. De acordo com o estudo, também faltam trabalhos sobre grupos de plantas, invertebrados e vertebrados em mosaicos de floresta primária e áreas adjacentes de floresta degradada.

Elipse Software lança a versão 4.5 do Elipse Power

Elipse Software lançou a versão 4.5 do Elipse Power. A nova versão do software, voltado para a área de energia, facilita o manuseio da ferramenta de modelagem pelo usuário através de novas opções de importação de objetos para as telas e novas medidas e comandos para proteção e posição dos taps. Segundo a Elipse, tais melhorias também levam à rapidez do processo.

Elipse Power 4.5 - Screenshot

A atualização do software também garantiu novas funcionalidades para a ferramenta PowerExplorer, a qual poderá manipular e criar novas abas de controle, com novas opções de confirmação de comandos. Quanto aos bancos de dados, foram implementadas algumas melhorias nos logs e na conexão com os servidores em mirroring.

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quarta-feira, 7 de maio de 2014

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Quem pretende estudar ou trabalhar no exterior agora pode contar com informações detalhadas que revelam as particularidades de 30 países, tudo organizado em infográficos criados pela Universia Brasil. O guia online e gratuito disponibiliza dados sobre países como Espanha, México, Estados Unidos, Finlândia, França, Dinamarca e outros.
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Através do guia, a Universia procura facilitar a vida de quem pretende trabalhar ou estudar no exterior, divulgando ainda, o que fazer para ingressar na universidade que se tem em mente e como conseguir as bolsas que a instituição disponibiliza para estrangeiros.

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