terça-feira, 15 de abril de 2014

Mortes por poluição


Nos Estados Unidos acontecem cerca de 200 mil mortes por ano em decorrência da emissão de poluentes de fontes de combustão como chaminés industriais, escapamento de veículos e geração de energia elétrica com carvão. A conclusão é de um estudo a ser publicado na edição de novembro da revista Atmospheric Environment realizado por pesquisadores do Laboratório para Aviação e Meio Ambiente do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). São mortes relacionadas a doenças cardiopulmonares, câncer de pulmão e outras enfermidades respiratórias. Os pesquisadores, liderados pelo professor Steven Barrett, indicam que a maior fonte de poluentes de material particulado fino, com diâmetro menor que 2,5 micrômetros, é o transporte rodoviário, responsável por 53 mil mortes, seguida da produção de energia com carvão, com 52 mil mortes. Com os dados do Inventário Nacional de Emissões da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, que mapeia as fontes de emissão, eles concluíram que o estado da Califórnia é o mais problemático, com 21 mil mortes por ano, tendo como causas o transporte rodoviário e o aquecimento residencial e comercial. Para Barrett, em comunicado do MIT, “nos últimos 10 anos, as evidências ligando a exposição da poluição atmosférica ao risco de morte prematura estão solidificadas e ganharam força científica e política”.

Meio Ambiente

 energia eólica -
 produzida a partir da força dos ventos - é abundante, renovável, limpa e disponível em muitos lugares. Essa energia é gerada por meio de aerogeradores, nas quais a força do vento é captada por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. A quantidade de energia transferida é função da densidade do ar, da área coberta pela rotação das pás (hélices) e da velocidade do vento.
A avaliação técnica do potencial eólico exige um conhecimento detalhado do comportamento dos ventos. Os dados relativos a esse comportamento - que auxiliam na determinação do potencial eólico de uma região - são relativos à intensidade da velocidade e à direção do vento. Para obter esses dados, é necessário também analisar os fatores que influenciam o regime dos ventos na localidade do empreendimento. Entre eles pode-se citar o relevo, a rugosidade do solo e outros obstáculos distribuídos ao longo da região.
Para que a energia eólica seja considerada tecnicamente aproveitável, é necessário que sua densidade seja maior ou igual a 500 W/m 2, a uma altura de 50 metros, o que requer uma velocidade mínima do vento de 7 a 8 m/s (GRUBB; MEYER, 1993). Segundo a Organização Mundial de Meteorologia, o vento apresenta velocidade média igual ou superior a 7 m/s, a uma altura de 50 m, em apenas 13% da superfície terrestre. Essa proporção varia muito entre regiões e continentes, chegando a 32% na Europa Ocidental.
vema mais em www.mma.gov.br/clima/energia/energias-renovaveis/energia-eolica