segunda-feira, 9 de junho de 2014

Em busca de um mundo sustentável

O maior desafio deste século é construir um modelo de sociedade sustentável
O aquecimento global, as mudanças climáticas, a escassez da água e a poluição dos recursos naturais são assuntos constantes nos noticiários e no nosso dia-a-dia, um problema ambiental no planeta e  a sociedade a lutar contra esse cenário que vivemos.

O que podemos fazer ? 

Mudar  pequenos hábitos individuais, como a economia de energia elétrica e a reciclagem do lixo, podem amenizar. Normalmente, não conseguimos enxergar saídas, mesmo elas estando na nossa frente. Para a maioria das pessoas desenvolvimento significa crescimento.
Nos temos  nas mãos uma oportunidade única de fazer a mudança, de buscar uma sociedade global, vendo nossos erros , e querendo mudança...




Em outras palavras, sustentabilidade representa o equilíbrio na relação sociedade- natureza, levando em conta os aspectos ambientais, sociais, culturais e econômicos dessa sociedade, sem prejudicar a qualidade de vida no futuro.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Decoração Sustentável e Inteligente Já é Tendência no Brasil

Decoração Sustentável


sustentabilidade vem ganhando cada vez mais força no Brasil. Questões como a reciclagem e o consumo de energia são assuntos que geram preocupação, e a cada dia novas ideias surgem para ajudar o planeta. A decoração sustentável e inteligente é uma dessas ideias que já viraram tendência no Brasil. Além de barato, esse tipo de decoração não agride o meio ambiente, indo ao encontro das regras básicas de sustentabilidade.

Saiba o Que é a Decoração Sustentável

decoração sustentável e inteligente é aquela que, na maioria das vezes, utiliza objetos que seriam jogados fora, que gerariam lixo, um dos principais vilões da sustentabilidade. Como a reciclagem é um lema para combater esse problema, garrafas pet, jornais e até canos de PVC são utilizados como matéria-prima na decoração, sem deixar que o bom gosto fique de lado.

Gaste Pouco Com a Decoração

Além de ajudar o planeta, a decoração sustentável também ajuda o bolso. Com muito pouco dinheiro e boa imaginação, é possível fazer objetos que deixem o ambiente realmente bonito. Isso porque os materiais utilizados são fruto do lixo que produzimos diariamente, como a garrafa pet e o jornal. Então, reaproveitando esses materiais, os custos são bastante baixos.
A reciclagem e o reaproveitamento são preceitos básicos da sustentabilidade. Utilizando materiais de descarte para a decoração, você estará ajudando o meio ambiente e promovendo um futuro mais promissor para as novas gerações.
Gaste Pouco Com a Decoração

Fonte: http://www.ecologiaurbana.com.br/sustentabilidade/decoracao-sustentavel-inteligente-tendencia-brasil/

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Iluminação Inteligente

iluminação inteligente é aquela que ultrapassa o tradicional conceito de iluminação, onde as luzes ou o funcionamento de aparelhos dependem da ativação por um interruptor. Nesse novo tipo de iluminação, tanto a ativação quando a regulagem são feitas deforma automática, geralmente por sensores de presença.
O primeiro modelo de interruptor inteligente foi lançado no Brasil em 2010. Batizado de Nereya pela fabricante Pial Legrand, o dispositivo executa por controle remoto operações de acendimento, apagamento e variação de intensidade, tanto em lâmpadas comuns quanto em persianas.

Conheça os Principais Tipos de Funcionamento da Iluminação Inteligente

Nesse tipo de iluminação, o funcionamento pode variar de acordo com o propósito de cada aparelho. De maneira geral, os sensores de movimento ou presença acionam as lâmpadas ou aparelhos como luminárias, por exemplo. A intensidade da iluminação também é avaliada por esses sensores, de acordo com a necessidade de cada ambiente.
Iluminação

Iluminação Inteligente Também Gera Economia

Um dos diferenciais da iluminação inteligente é a economia de energia que ela proporciona. Como o acendimento ou a intensidade são reguladas para atender à necessidade do ambiente, o desperdício é reduzido a quase zero. Estudos do Grupo Legrand e de outras empresas indicam uma economia de 35% no consumo de energia em uma residência através do uso automatizado da iluminação e do ar-condicionado, por exemplo.
Iluminação

Velas LED são Tendência para Iluminação Inteligente de Ambientes

As velas de LED não possuem chama. Em seu lugar, um dispositivo de iluminação em LED alimentado por uma bateria é utilizado para propiciar a luminosidade certa para o ambiente, bastante parecida com as chamas normais. Além de evitar acidentes, essas velas possuem diversos benefícios, como o longo tempo de duração, regulagem de intensidade de acordo com o ambiente e baterias recarregáveis que podem durar até 14.000 horas. Ainda, a lâmpada LED tem uma economia de até 95% em comparação às incandescentes.
Velas LED

A Sustentabilidade Pode Ajudar o Planeta

Como a questão energética é um dos temas mais importantes quando se fala em sustentabilidade, dispositivos como os sensores de presença para acionamento e regulagem da iluminação do ambiente, assim como o LED, são vitais para haver conscientização nos hábitos da população a fim de atingirmos um desenvolvimento sustentável.
Sustentabilidade

Fonte: http://www.ecologiaurbana.com.br/conscientizacao/iluminacao-inteligente-saiba-como-funciona/

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Recuperação de rio é abordada na Semana do Meio Ambiente em MG

O leito do Rio das Mortes, que passa por cidades da região do Campo das Vertentes e da Zona da Mata, apresenta esgoto e desmatamento das matas ciliares. Amostras da água foram coletadas e imagens produzidas para serem usadas na elaboração de projetos de recuperação e preservação das margens e do leito do rio. A ação faz parte da Semana do Meio Ambiente.


Rio das Mortes MG (Foto: Reprodução/TV Integração)

A ação faz parte de um conjunto de medidas pensadas para conscientizar a população durante a Semana do Meio Ambiente. Alunos da zona rural de Barbacena já participaram de uma feira ambiental no Instituto Federal (IF Sudeste) e descobriram como é feito o tratamento da água na cidade. Eles conheceram o trabalho da Polícia Ambiental e o tratamento do esgoto. A estudante Karolaine de Oliveira, de 11 anos, disse que está mais consciente. “Nós temos que jogar lixo no lixo e preservar mais o meio ambiente”, falou.
Na feira também há uma exposição de vasos sanitários. Segundo o major da Polícia Militar, Noir Armond, a ideia é causar estranheza nos visitantes e alertar sobre a falta do tratamento de esgoto que, junto ao desmatamento, está entre os problemas mais comuns na região. “Alguns stands são voltados para mostrar esse problema e tentar levar sugestões de possíveis soluções para ele”, informou.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Erupção Solar

Um novo vídeo divulgado pela Nasa mostra uma erupção solar nunca antes mostrada com tanto detalhismo. A imagem foi feita com um equipamento chamado IRIS, que possui alta sensibilidade e cobre uma pequena área do Sol por vez.
Sigla para Interface Region Imaging Spectrograph, o equipamento cobre uma área que corresponde a cinco Terras de larguga e sete Terras e meia de altura. A IRIS foi lançada em junho de 2013.
A gigantesca erupção solar aconteceu no último dia 9 de maio de 2014.
- See more at: http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2014/06/02/nasa-divulga-imagens-de-gigantesca-erupcao-solar/#sthash.fjKV9foC.dpuf

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Termocélula transforma calor de chaminés em eletricidade

Termocélula transforma calor de chaminés em eletricidade


O conceito é antigo e já usado comercialmente, mas nunca atingiu o rendimento e a flexibilidade que poderiam viabilizar sua adoção em escala global.

Agora, Theodore Abraham e seus colegas da Universidade Monash, na Austrália, apresentaram uma nova termocélula com praticamente todos os requisitos para operar em escala industrial - recolhendo o calor das chaminés, por exemplo.

A nova termocélula, feita com líquidos iônicos, pode ser usada para gerar eletricidade a partir do "vapor sujo" que sai das usinas termoelétricas a carvão, em temperaturasem torno de 130° C.

Para isso, o vapor deve passar através da superfície externa de um dos eletrodos da célula, para mantê-lo quente, enquanto o outro eletrodo permanece em contato com o ar ambiente ou com água de refrigeração.

"Verificamos que ela funciona em temperaturas elevadas típicas de importantes fontes de calor, em oposição aos sistemas à base de água, que não operam a temperaturas acima dos 100 graus Celsius," disse o professor Douglas MacFarlane.

"A termocélula é uma alternativa de uma concepção flexível, barata e adequada para aproveitar o calor excedente na faixa dos 100 a 200 graus Celsius," completou.
Tão importante quanto a flexibilidade, a nova célula termoelétrica apresentou o rendimento mais elevado já registrado até hoje para o aproveitamento dessa faixa de temperatura.


Leia mais em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=termocelula-transforma-calor-chamines-eletricidade&id=010115131028#.U4yIkXJdWxU

sexta-feira, 30 de maio de 2014

A sexta edição da Hora do Planeta no Brasil,

  Continuando com esse assunto extremamente polêmico, de consumo de energia vamos falar hoje sobre a " hora do planeta Brasil "
 “ Hora do Planeta é um gesto simbólico que convida a um engajamento para gerar mudanças em nossas rotinas para minimizar os efeitos do aquecimento global. A ideia é que todos continuem nessa jornada”, explicou a superintendente de Comunicação, Marketing e Engajamento do WWF-Brasil, Renata A. Soares, ao abrir o evento que marcou a data na praça Victor Civita, em São Paulo, de onde um interruptor gigante apagou, simbolicamente, as cidades brasileiras participantes e inseriu o País no mapa global da Hora do Planeta 2014.
No mundo todo mais de 7 mil cidades, em 162 países, participaram da Hora do Planeta. Da Ópera House de Sydney ao Empire State Building (Nova York), tiveram suas luzes apagadas e ícones como a Torre Eiffel, em Paris, o Big Ben e o Palácio de Buckingham, em Londres, o Kremlin, em Moscou, as Pirâmides de Giza, no Egito, e a Table Mountain, na Cidade do Cabo. "É sempre extraordinário ver as cidades e monumentos envolvidos na Hora do Planeta, mas em 2014 tivemos histórias e atividades que vão além dos sessenta minutos e provam que o movimento é comandado pelo poder das pessoas", afirmou o CEO e co-fundador da Hora do Planeta, Andy Ridley.

Não à toa, o embaixador global da Hora do Planeta 2014 foi um super-herói, o Homem-Aranha – por meio de uma parceria pioneira com a Sony Pictures. Herói do filme “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”, com lançamento em 1º de maio no Brasil, o personagem apoia uma ação mundial de arrecadação de recursos para projetos ambientais. Já no Brasil, o Homem do Farol – simpático personagem criado pela agência Grey Brasil – foi responsável por desligar o interruptor gigante que “apagou” as cidades participantes pela Hora do Planeta 2014. “Como sou morador e administrador de um farol, não posso desligar as luzes, mas fiz questão de vir aqui incentivar os brasileiros a aderirem a esse ato de conscientização”, comentou ele no evento
               EU ESTOU DO LADO DA NATUREZA!!!


Esse videio  esta explicando como funciona , a hora do planeta ! 


            


  

Dez coisas que você deveria saber sobre barragens

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1- 50.000 Grandes Barragens obstruem rios do mundo

Cerca de 50.000 barragens com uma altura de 15 metros ou mais e milhões de represas menores foram construídas sobre os rios ao redor do mundo. Algumas delas datam de séculos, mas a maioria foi construída após a Segunda Guerra Mundial. Cerca de 5.000 barragens têm uma altura de 60 metros ou mais; outras 350 gigantes estão atualmente em construção.

2- Barragens estão mudando a face da Terra

Barragens fragmentaram dois terços dos grandes rios do mundo e inundaram uma área do tamanho da Espanha. Seus reservatórios contêm três vezes mais água que todos os rios do mundo, e perdem sem parar com evaporação uma quantidade de água semelhante a quatro Niagara Falls. Barragens acumulam 40 quilômetros cúbicos de sedimentos por ano, e assim secam os deltas dos rios do lodo que os protege contra a invasão da água do mar.

3- Barragens oferecem importantes serviços

Elas geram 16% da eletricidade do mundo e irrigam as culturas de alimentos para 12-15% da população mundial. Em menor medida, as barragens também servem para o abastecimento de água, proteção contra inundações, navegação e turismo. A maioria das barragens foi construída para irrigação, mas 80% da água que armazenam é utilizada para gerar energia hidrelétrica.

4- Barragens matam peixes

Barragens bloqueiam a migração de peixes, esgotam o oxigênio dos rios e interferem com os gatilhos biológicos que guiam os peixes. Eles também reduzem a capacidade autolimpeza dos rios. Devido à construção de barragens e de outros fatores, a população de espécies de água doce diminuiu 37% entre 1970-2008 -- mais do que as populações de todos os outros ecossistemas. Populações de espécies tropicais de água doce diminuíram impressionantes 70%.

5- Barragens estão mudando o clima

Barragens não são neutras em relação ao clima. Em particular nas regiões tropicais, a matéria orgânica em decomposição em seus reservatórios emite metano, um gás de efeito estufa agressivo. Os cientistas estimam que os reservatórios sejam responsáveis por 4% de toda a alteração do clima produzida pelo homem, o que equivale ao impacto da aviação sobre o clima. As inundações e as secas causadas por mudanças climáticas, por sua vez, tornam as barragens menos seguras e econômicas.

6- Barragens deslocam pessoas

Barragens já moveram cerca de 80 milhões de pessoas, 23 milhões só na China. Esse deslocamento rouba das pessoas que já são pobres e marginalizadas de seus recursos, habilidades e identidade cultural, e os empobrece ainda mais. Barragens também tiveram um impacto negativo sobre cerca de 500 milhões de pessoas que vivem à jusante http://pt.wikipedia.org/wiki/Jusante . Os benefícios das barragens, com frequência, ignoram as próprias pessoas que tiveram suas vidas sacrificadas por elas.

7- Barragens podem colocar os direitos humanos em risco

A maioria das barragens que deslocam grandes populações está sendo construída por governos autoritários. Na Birmânia, China, Colômbia, Etiópia, Guatemala, Sudão e outros países, construtores de barragens, muitas vezes reagiram à oposição a ela com graves violações dos direitos humanos. No pior massacre relacionado a uma barragem, mais de 440 indígenas foram mortos para dar lugar à represa Chixoy, na Guatemala, em 1982.

8- Barragens são caras

As grandes barragens estão entre os investimentos mais caros já feitos por muitos governos. Estima-se que 2 trilhões de dólares já foram gastos em barragens desde 1950. Devido a erros de planejamento, problemas técnicos e corrupção, barragens sofrem atrasos médios de 44% e aumentos de custo de 96%. Esses enormes excessos as tornam economicamente inviáveis.

9- Barragens não duram para sempre

Mais cedo ou mais tarde reservatórios se tornam assoreados, e o custo de manutenção de barragens cresce além dos seus benefícios. Nos Estados Unidos, mais de 1000 barragens foram removidas, mas a altos custos. Quando as barragens não são adequadamente construídas ou mantidas, eles podem arrebentar. No maior desastre de barragem do mundo, o fracasso da represa Banqiao, na China, matou cerca de 171.000 pessoas em 1975.

10- Melhores soluções costumam estar disponíveis

Em 2012, os governos e as empresas instalaram 75 gigawatts de energia eólica e solar, em comparação com 30 gigawatts de energia hidrelétrica. Essas alternativas parecem ainda melhores quando os impactos sociais e ambientais e os custos de transmissão são contabilizados. A Agência Internacional de Energia propôs que 60% dos fundos necessários para universalizar o acesso à energia devem ser usados em projetos locais de energia renovável.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Poluição do ar mata 7 milhões de pessoas por ano, diz OMS


Mais de sete milhões de pessoas morrem por ano no mundo por causa da poluição ambiental, seja dentro ou fora de casa, o que transforma a contaminação do ar no principal risco do meio ambiente para a saúde.Esta foi a denúncia feita nesta segunda-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que apresentou as últimas estatísticas sobre poluição. Conforme esses dados, uma em cada oito mortes no mundo estão relacionadas com a exposição a ambientes poluídos."Os números são surpreendentes, são dramáticos. Isso é um problema que afeta todos, tanto países em desenvolvimento quanto os desenvolvidos. Mas ter esses números já é um primeiro passo positivo, porque nos dá conhecimento para poder atuar e resolver o problema", explicou em entrevista coletiva María Neira, diretora do departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS.Os dados atuais são de estatísticas da mortalidade mundial em 2012. Antes disso, os últimos registros que a agência sanitária das Nações Unidas tinha eram de 2008 e os números de mortes relacionadas com a poluição ambiental eram de 3,5 milhões, exatamente a metade dos revelados agora.No entanto, María ressaltou que não se deve acreditar que os casos duplicaram em seis anos. É preciso ter em conta que uma nova metodologia e uma nova tecnologia permitiram fazer uma radiografia mais precisa da situação.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

VOCÊ SABE O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?

                                            Gestão Ambiental Gestão Ambiental   Os Fundamentos
O Nosso planeta dá sinais claros de que não suporta mais o ritmo de consumo que imprimimos nos dias atuais. A poluição da terra; da água e do ar; chegaram a níveis tão altos que em alguns países certas regiões chegam ater níveis de poluentes que provocam deformidades e problemas gravíssimos de saúde para os habitantes locais.
Infelizmente, devemos reconhecer que a sustentabilidade empresarial ainda não é um tema central em muitas empresas. Principalmente em países como o nosso e nos países ricos, muitas corporações associam a idéia da sustentabilidade empresarial a um aumento nos custos de operação e nos preços de venda; o que provocaria um risco aos seus produtos e a sua penetração no mercado consumidor. No entanto, aos poucos, essa visão vai sendo revertida pela conscientização cada vez maior dos consumidores e a real pressão que esses grupos vêm fazendo sobre o mercado e, conseqüentemente, sobre as empresas.
Mas, para que a sustentabilidade empresarial seja uma realidade em todo mundo, os consumidores devem se unir e promover uma grande onda de esclarecimento e de cobrança consciente. Devem fazer os empresários entenderem que chegou o fim do “lucro pelo lucro” e que, agora, pensar com responsabilidade e cuidar do mundo que nos cerca é crucial para nossa própria sobrevivência.

terça-feira, 27 de maio de 2014

SOS RIOS DO BRASIL

SOS Rios logo

Tendo em vista a crescente escassez  da água  e a  poluição cada vez maior de rios, córregos, ribeirões, aquíferos e mananciais, por lixo, esgotos domésticos e industriais, assoreamentos e destruição das matas ciliares e outras ações destrutivas, foi instituído o “DIA DO RIO” em 24 de novembro, para que as comunidades possam celebrar a data e ressaltar a importância de nossos rios.
O Blog SOS Rios BR, que desde 2008 tem buscado conscientizar pessoas e entidades para a responsabilidade de todos na recuperação, preservação e valorização de nossos cursos d’ água convidam os educadores a celebrar o “DIA DO RIO 2012″ com ações pró-ativas e educativas em defesa dos rios de suas comunidades. Algumas das ações sugeridas para celebrar a data são palestras, concursos de fotografias, apresentações, poemas, ações e poesias sobre os seus rios, incentivando a preservação dos mesmos.

Somente através da conscientização das comunidades e em especial dos educandos de todo o Brasil vamos conseguir fazer crescer o clamor e a pressão para que nossos governantes façam cumprir nossas Leis Ambientais de proteção de nossos cursos d’ água, e assim proteger a saúde ambiental e a qualidade de vida de nossas populações.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Resfriamento geotérmico será testado em escola pública

Pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) criaram um sistema alternativo de ar-condicionado que minimiza o uso de energia elétrica.
O novo modelo de resfriamento é denominado "sistema geotérmico de captações rasas", ou sistema de resfriamento geotérmico.
Tubos de cerca de 80 centímetros de diâmetro estão sendo enterrados a cerca de 5 metros de profundidade, através dos quais o ar quente da atmosfera vai circular e resfriar, antes de ser distribuído pelas salas de aula e outras dependências da escola.
"Um grande ventilador capta e empurra o ar para dentro da tubulação. Ao circular pelos tubos, ele se resfria em algo entre 3 a 5º C. Outros ventiladores, na saída, distribuem o ar mais fresco pelas salas e demais dependência da escola, residência ou outra construção qualquer," diz Hernandez.
A grande vantagem do sistema está no custo de operação.
"Embora sua implantação seja mais cara do que um ar condicionado normal, o seu consumo de energia é quatro vezes menor. Por isso, em pouco tempo ele se paga," garante Hernandez.
Os sistemas de ar-condicionado tradicionais são responsáveis hoje pelo consumo de cerca de 4,5% da energia no Brasil.


Leia mais em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=resfriamento-geotermico&id=010170140519#.U4yG83JdWxU

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Resultado da análise da água do Rio Tietê em Itaquaquecetuba


imagem
O Rio Tietê, abastece e corta a cidade de Itaquaquecetuba e possui a mesma nomeação étnica tupi que significa tié ou tei-tei (canário de cor amarela). Possui quase 1.100 quilômetros de extensão, nasce limpo em Salesópolis na Serra do Mar (SP), e é uma atração turística da cidade, desaguando no Rio Paraná, divisa com o estado de Mato Grosso do Sul.
Ao contrário de outros cursos d’água, o rio se volta para o interior e não corre para o mar, característica que o tornou um importante instrumento na “colonização” do país.
A importância do Rio Tietê deve-se à diversas represas que abastecem regiões, geram energia, incentivam a navegação pluvial e proporcionam a recreação.  A partir de Mogi das Cruzes, passa a receber toneladas de diversos resíduos industriais e domésticos, assoreado e com margens desmatadas e impermeabilizadas, atingindo seu pior grau de poluição ao longo da cidade de São Paulo. Saindo da capital graças a ação de bactérias e acidentes geográficos o rio volta a se reabilitar e a partir da cidade de Barra Bonita está novamente limpo e se encontra com o Rio Paraná.
A equipe do projeto itinerante “A Mata Atlântica é Aqui!”, realizou uma coleta de água para análise a qual indicou que a qualidade da água encontra-se RUIM!
O Tietê necessita da sociedade mobilizada para poder se recuperar!
A população precisa resgatar seu papel de corresponsáveis pela sua conservação!

Faça sua parte!

Leia mais em http://www.sosma.org.br/blog/17306/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Projeto Mapeia Áreas de Risco Socioambiental do Brasil

Justiça Socioambiental



O Mapa da Justiça Socioambiental é um projeto desenvolvido pela Fiocruz e pela Fundação FASE (Solidariedade e Educação).
O objetivo da ação é mapear as áreas do país ameaçadas pelo desenvolvimento e apoiar ativamente a luta das populações atingidas por iniciativas insustentáveis e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde e qualidade de vida das pessoas que habitam as regiões mapeadas.
Uma das principais metodologias para controlar os conflitos socioambientais das zonas de risco e, promover melhores condições de vida à população, consiste em pesquisar e fichar os casos que serão trabalhados por outras instituições que protegem a ecologia urbana e rural.
Esse levantamento das áreas é feito minuciosamente contendo informações importantes, como: tipo de população atingida e o local do conflito (índios, operários, agricultores, pescadores, zonas rurais e urbanas, etc.); o risco à saúde (contaminações, desnutrição, violência física, etc.), prejuízos ambientais (desmatamento, queimada, contaminação de solo e água, entre outros) e os conflitos já existentes e possíveis.
Após a conclusão dessas pesquisas, os dados são arquivados em um sistema desenvolvido pela DATASUS e ficam disponíveis para consultas.

Leia mais: http://www.ecologiaurbana.com.br/ecologia-urbana/projeto-mapeia-areas-risco-socioambiental-brasil/

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Nova descoberta permite a criação de eletrônicos à base de Grafeno

Grafeno

O processo só é possível porque os cientistas descobriram uma maneira de fazer com que os elétrons atuem como fótons. Assim, é necessário aquecer o material composto por nanopartículas de grafeno a 1000ºC. O silício presente no meio é totalmente derretido, sobrando apenas nanofitas de grafeno com bordas perfeitamente lisas.
O mais importante de todo o processo é a formação das bordas lisas. Elas são responsáveis pela melhor locomoção dos elétrons ao logo do grafeno. Dessa forma, os elétrons passam a se comportar como luz, sem dispersão e praticamente sem resistência graças ao formato da fibra.
A nova forma de eletrônicos a base de grafeno é possível porque as nanopartículas atuam como semicondutores. A diferença entre a nova descoberta e o grafeno comum é que os transistores comuns feitos com o material não podem ser desligados. Agora, pode haver uma forma de desligar os aparelhos.
Contudo, cientistas ainda necessitam aperfeiçoar as nanopartículas, para que essas possam ser utilizadas na confecção de eletrônicos. Isso é uma aplicação da tecnologia do futuro, mas que pode estar mais próximo do que imaginamos.

O Grafeno

O grafeno é composto por átomos de carbonos reunidos, formando uma camada finíssima de grafite. Quando isolado, o grafeno ganha propriedades incríveis e pode substituir materiais raros e escassos.
O material foi descoberto em forma teórica pelo físico pelo Philip Russel Wallace em 1947, mas só em 1962 que ele se tornou realidade. Em 2004, o grafeno foi testado pela primeira vez como transistor e, desde então, é considerado o material do futuro por muitos cientistas.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Alunos da Fatec Tatuí desenvolvem equipamento que transforma materiais descartados em peças de valor

Alunos do curso de automação industrial da faculdade de tecnologia (fatec) de tatuí, cidade localizada a cerca de 130 km da capital paulista, uniram dois aparelhos com funcionalidades distintas para um único objetivo: transformar materiais descartados em peças de valor para o setor industrial.

Alunos criaram aparelho que transforma material reciclável em peças

O extrusor desenvolvido pelos estudantes transforma garrafas pet em fios de plástico que são aproveitados por uma impressora 3d. De acordo com o aluno lauro fernando de melo, em entrevista concedida ao portal g1, o quilo do fio de plástico rígido comercializado atualmente chega a custar em média r$ 150,00. Com o equipamento desenvolvido na fatec, o investimento caiu cerca de 90%, chegando a apenas r$ 15,00 pela mesma quantidade.

Leia mais em: http://www.automacaoindustrial.info/alunos-da-fatec-tatui-desenvolvem-equipamento-que-transforma-materiais-descartados-em-pecas-de-valor/

segunda-feira, 19 de maio de 2014

10 Mandamentos da Responsabilidade Social


1º- Antes de implantar qualquer projeto social, faça um estudo junto a entidades do Terceiro Setor sobre o que elas precisam.
2º- As necessidades das entidades sociais nem sempre vão ao encontro do que uma empresa faz ou deseja fazer. O ideal é que ambas trabalhem em conjunto para obter um melhor resultado.
3º- Assuma compromisso com o sucesso ou o fracasso dessas entidades.
4º- Muitas empresas trocam de projetos sociais a cada dois anos, esquecendo-se de seu compromisso. Adote um projeto compatível com as possibilidades de sua corporação.
5º- Não conte vantagens ou fique se vangloriando, por ter compromissos sociais com entidades que precisam de ajuda. Concentre suas atitudes em coisas realmente tragam contribuição social.
6º- Empenhe-se para que os projetos sejam seguros, duradouros e que realmente se preocupem com o social.
7º – Lembre-se de que o consumidor sabe que todo investimento em obras sociais é revertido para a própria empresa, no preço final dos seus produtos.
8º- As grandes companhias, com suas marcas famosas, não costumam se envolver em problemas sociais complexos para evitar grandes problemas. Pense no que deve vir em primeiro lugar: a marca ou a ética.
9º- Os critérios que as empresas usam para apoiar um projeto social devem ser deixados de lado. Não se esqueça de que essa área é regida por conceitos humanitários, não empresariais.
10º- É necessário lembrar-se de que a responsabilidade social é um ato de amor ao próximo, por isso, vem primeiro do indivíduo, ONGs, congregações etc., e não do governo.
Leia mais em http://www.ecologiaurbana.com.br/responsabilidade-socioambiental/10-mandamentos-responsabilidade-social/

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Gestão de Pessoas na Produção: O grande desafio da Indústria para aumentar a Produtividade

Gerenciamento de Pessoas e o desafio para aumentar a Produtividade
Uma questão delicada é se a empresa deve ou não ranquear os operadores, ter uma lista dos melhores e piores, e vou me basear no artigo “Should I Rank My Employees?” publicado no “The Wall Street Journal” (artigo original). A gestão de pessoas é a gerência mais complicada quando estamos falando de serviços, sejam eles em uma indústria de manufatura ou em uma empresa genuinamente de serviços.
Como fazer a gestão e ser o mais justo possível?
É isso que vamos analisar. A pessoa mais influente e bem sucedida no mundo no que se refere a gestão de pessoas é Jack Welch, ex-CEO da General Eletric e hoje consultor em gestão de empresas. No artigo mencionado são apresentadas as considerações de Jack Welch a respeito de “ranqueamento” (ou classificação se você preferir) de funcionários e a proposta é: “Classifique seus funcionários pelo menos uma vez por ano e divida em 3 categorias: O 20% melhores (the Top), os 70% intermediários (the Middle) e os últimos 10 % (the Bottom).”
E o que fazer com cada grupo?
“Os 20% melhores devem ser elogiados, acarinhados e receber uma generosa recompensa financeira.” Welch argumenta: “recompensas financeiras para um grupo muito grande é um erro”.
“Os intermediários (70% dos funcionários) devem ser orientados, receber treinamento e definição de metas, com o objetivo de dar-lhes uma oportunidade para melhorar. Mantê-los motivados é a parte mais difícil da tarefa do gerente, ele diz. “Você não quer perder a grande maioria dos seus funcionários – você quer melhorá-los”.
Para os últimos 10% “não tem o que ser feito”, diz Welch. “Eles tem que ser demitidos.”
Alguns críticos, como os professores de Stanford Jeffrey Pfeffer e Robert Sutton, dizem que essa metodologia pode criar uma disputa entre os funcionários para ver quem será beneficiado e quem não será e isso pode prejudicar o trabalho em equipe.
Uma questão muito importante para que isso não aconteça é identificar de forma justa quem são os melhores, os que precisam de investimento e os piores. Quanto mais transparente e independente for essa análise melhor serão os resultados da estratégia.
Uma outra coisa importante conforme o artigo “é que a demissão de funcionários por desempenho é uma coisa difícil para um gerente fazer – difícil porque tem consequências humanas reais, e difícil, porque muitas vezes é uma admissão de fracasso de gestão, particularmente se o empregado é alguém que o gerente contratou . Como resultado, a maioria dos gestores tendem a evitar tais decisões. Não é nada  legal demitir 10 por cento de seus funcionários a cada ano”.
“Se você tem que demitir alguém, a chave para fazer isso relativamente bem não é o que você diz ou faz na última reunião, é o que você tem dito e feito nos meses anteriores.”
Um modo de avaliar com isenção as atividades de funcionários é ter uma ferramenta que permita que o próprio funcionário informe o que está fazendo e quando não puder fazer porque não está fazendo, nem sempre é culpa do funcionário. Uma ferramenta assim permite ser honesto e transparente, se as informações fornecidas estiverem incorretas (o funcionário “puxou demais a sardinha pro seu lado”) isso é possível de ser detectado com base nas análise dos dados.
Ninguém precisa fazer propaganda do trabalho, é só registrar honestamente o que está fazendo.

Difícil mas imprescindível para o aumento da produtividade e aumentar a produtividade hoje é uma questão de vida ou morte para a indústria brasileira

quinta-feira, 15 de maio de 2014

" Velejadores, não caiam nas águas do Rio"...

Em reportagem publicada , o New York Times adverte:  " Velejadores, não caiam nas águas do Rio"...         
O texto fala do péssimo estado de limpeza da Baía de Guanabara e traz o depoimento do velejador australiano Nico Delle Karth, que considera a baía o lugar mais sujo que ele já treinou. Lars Grael, ganhador de duas medalhas olímpicas pelo Brasil, também falou, "escura, marrom e fétida" baía carioca e revela já ter encontrado cadáveres humanos em quatro ocasiões. 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Por que o Tietê continua sujo

Limpeza do Rio Tiete


Artigo assinado por Malu Ribeiro* e originalmente publicado na Folha de S.Paulo – Sem água de boa qualidade, São Paulo não pode mais se dar ao luxo de desperdiçar rios e córregos para diluir esgoto. A média das análises da qualidade da água realizada no período de setembro a dezembro de 2013, em 78 testes feitos pela Fundação SOS Mata Atlântica com grupos de voluntários em rios do Alto e Médio Tietê, aponta melhoria em 49 pontos de coleta. Mesmo assim, não há muito o que se comemorar.
Dos rios e córregos analisados, 13 pontos têm índices péssimos de qualidade e somente quatro saíram dessa condição para regular, graças à integração do projeto Córrego Limpo nas ações de despoluição.
Ao longo do Tietê, de Mogi das Cruzes a Barra Bonita, 16 testes obtiveram índice ruim, 46 regular e apenas três aceitável. Esses indicadores descrevem o cenário de 21 anos do projeto de despoluição do Tietê, que está em sua terceira etapa e já demandou U$ 2,1 bilhões.
A recuperação da bacia do Alto Tietê, com 18 milhões de habitantes distribuídos em 39 municípios, começa a se consolidar em um programa de saneamento ambiental. É possível medir e comprovar que, para cada metro cúbico de esgoto tratado na Região Metropolitana, um quilômetro de rio renasce no interior.
O monitoramento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica aponta que, no início de 1990, metade do Tietê estava morto. A mancha gerada por esgotos domésticos e industriais cobria mais de 500 quilômetros e os rios de São Paulo eram os mais poluídos do Brasil.
Em uma década, a indústria cumpriu a legislação e tratou efluentes. De 1.210 lançamentos de cargas tóxicas nos rios, restaram 400, feitos por indústrias controladas pela Cetesb (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo). Porém, os esgotos domésticos, responsabilidade dos municípios e do Estado, continuam sendo lançados e são o maior vilão das águas (no Estado, causam 60% da poluição).
Somente em 2010 a população começou a perceber singelos resultados. Na capital, o odor deixou de ser o principal incômodo. No interior, o Tietê fomenta a economia e voltou a fazer parte da cultura paulista.
Mas, para que apresente resultados efetivos na capital, é preciso tirar do papel o pacto pela despoluição anunciado pelo governador Geraldo Alckmin. Esse pacto político, que conta com apoio da iniciativa privada, precisa ser capaz de promover a gestão integrada do saneamento na bacia.
Dez municípios da Região Metropolitana não são operados pela Sabesp, responsável pelo projeto Tietê. A divisão de competências e as diferenças político-partidárias resultam em entraves que fazem com que a despoluição seja mais difícil do que em países que recuperaram grandes rios, como o Tâmisa e o Reno.
A ocupação desordenada e o aumento de moradias irregulares desprovidas de coleta e tratamento de esgotos impõem a necessidade da atuação integrada do Estado, União, municípios e da sociedade.
É preciso conectar mais 200 mil domicílios à rede de esgoto, o que representa mais de 1,5 milhão de pessoas com acesso ao saneamento, elevando os índices de tratamento de esgoto a 84%. Somente o esforço conjunto permitirá que os rios de São Paulo voltem a fazer parte do cotidiano das pessoas e das cidades de maneira positiva.
*MALU RIBEIRO, 48, é coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica.